ARTE ABSTRATA
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Arte Contemporânea na Casa de Cultura Mário Quintana
Anderson

"Eu gostei desta imagem porque eu fiz um cabelo diferente uma coisa nova, que a uns anos atras era moda."
Obra de Sampaio exposta no Espaço Cultura Yágizi. Fabio diz: a idéia surgiu durante um passeio pela capital paulista. Segundo ele, entre tantas linguagens e suportes, lá a pintura continua “fervendo”... O que voces conseguem identificar na imagem? Me parece fios que estao ligados mesmo que em lugares diferentes, com paisagens diferentes.
Título: Natureza morta em vermelho e verde2008técnica: adesivo vinil, perfex, plástico, caneta permanente e isolamento termico.Achei uam obra bem legal e atraves do nome da obra podemos parar e pensar sobre a natureza que tambem é arte. Naum podemos deixar as queimas e o desmatamento acabar com todas as nossas florestas que são lindas.E acho que a natureza tambem é arte porque naum vams fazer uma pintura de uma uma floresta linda e perfeita porque sabemos o que milhares de dehumano faz a natureza isso então será uam falsa identidade ...
O projeto Caju na Rua é uma intervenção urbana diferente, por meio da qual diversas esculturas de uma das frutas mais caras à identidade sergipana serão expostas em nossas vias públicas.
Essa obra é um exemplo do corredor da arte, onde varios fios se interligam para dentro da casa.Gostei muito dessa obra
Foi reconhecido por seus carretéis, ciclistas e idiotas, o artista nunca se filiou a correntes ou movimentos. Desde a juventude, mostrou-se atraído por personalidades independentes, como Guignard e Goeldi. Na Europa, estudou com mestres como Giorgio de Chirico, Carlos Alberto Petrucci, Antônio Achille e André Lothe.http://www.sampa.art.br/?pg=biografia-ibere-camargo
Em 1953 ibere tornou-se professor de gravura no Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro, lecionando mais tarde essa técnica em seu próprio ateliê ou em permanências mais ou menos longas em Porto Alegre e outras cidades, inclusive do exterior.essa obra é o ciclista
A partir de 1959, aproximadamente, devido às restrições físicas impostas por uma hérnia de disco, o artista passa a trabalhar em seu ateliê. Sua paleta de cores assume tons mais sombrios e surgem os carretéis como tema para sua pintura. Através desses objetos, reminiscências de sua infância, o artista acessará mais tarde o abstracionismo. "Símbolo, signo, personagem – o carretel -, brinquedo da minha infância, e agora, nesta fase, tema da minha obra, está impregnado dos conteúdos do meu mundo." (p.99, Camargo) Os carretéis tornam-se uma presença forte e recorrente em sua obra. Ao longo de quase 40 anos, eles surgem, ora transfigurados em signos, ora através de referências mais sutis, tornando-se linhas rápidas, quase imperceptíveis, como em Tudo te é falso e inútil V, de 1993: "O carretel, esse ente industrial, foi o tema, o personagem do meu drama pictórico". (p.27, Lagnado) http://www.iberecamargo.org.br/content/acervo/carreteis.asp
Em 1991, o artista começa a pintar as Idiotas - seres apáticos, incapazes de reagir à realidade circundante. Esses personagens apresentam-se envoltos na atmosfera ora sombria, ora crepuscular, que mescla o presente e o passado do artista. A idiota, obra de 1991, é a primeira de uma série de idiotas que reaparecem em obras como As Idiotas, 1991, Crepúsculo da Boca do Monte, de 1991, ou na série Tudo te é Falso e Inútil, de 1992."As figuras que povoam minhas telas envolvem-se na tristeza dos crepúsculos dos dias de minha infância, guri criado na solidão da campanha do Rio Grande do Sul. Para construir o quadro, que é o mundo concreto do pintor, procedo como um artesão obcecado na busca incansável da forma. Nele, nenhum detalhe é supérfluo. Faço e refaço até alcançar a síntese das figuras que pinto." (p.17, Lisette Lagnado)
Escolhi esta imagem porque o artista utilizou chinelos para criar a obra e não pinceis ou tintas.Sandálias de plástico, de Sharif Hassan (árabe-Emirados Árabes Unidos)Katriel Escola Paulo Freire
A arte contemporânea não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual. Como dispositivo de pensamento, a arte interroga e atribui novos significados ao se apropriar de imagens, não só as que fazem parte da historia da arte, mas também as que habitam o cotidiano.
Mayara - Escola Roberto Simonse
A arte contemporânea não busca mais o novo, nem o espanto;Ela propõe o estranhamento ou o questionamento do que aquela arte passa pra você..servindo como um dispositivo de pensamento.
Larissa- Escola Roberto Simonse